yukizinha Admin
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| Assunto: Maxine E. Salvatore Seg Jan 16, 2023 10:22 pm | |
| NOME:Maxine Eugene Salvatore — the ticking time bomb IDADE:Vinte e três anos | ( 12/04 ) ÀriesNOVATO OU VETERANO:Veterano, terceiro período do curso de Medicina.ENDGAME:Sean BlytheMaxine ama coisas antigas — quando pequeno se dizia capaz de desvendar, primeiro, qualquer que fosse o mistério egípcio retratado nos filmes infantis. Brincava de Indiana Jones de modo que sempre se encarregava de espancar os participantes com um galho, simulando com a força de um garotinho de dez anos as armadilhas que atrasam os aventureiros dentro das pirâmides. Aos dezesseis, prometeu a própria alma às cadeiras do curso de História da faculdade — mas aconteceu que Maxine não esperava ouvir seu pai sugerindo medicina como um ramo profissional adequado a ele. Mencionando, como se fosse o próprio cirurgião, a carreira da falecida esposa e empurrando o fardo de uma mulher morta ao único garoto que ela deixou no mundo; quem sabe acreditando na competência do seu marido para dar à ele a criação que todos os pirralhos invejam. Então Maxine aceitou; a ideia foi passando por seu copo como uma pedra afundando sem provocar qualquer movimento na superfície do rio. Você não tem exatamente uma escolha quando vive se perguntando qual será a proporção do estrago da próxima surra — ao menos a liberdade para erguer a sua República é algo, de tão selvagem, quase físico, que nem mesmo o controle do pai poderá arrancar dele. | MORADIA:Morador e líder da República da CF - Cheesecake FactoryPERSONALIDADE:ISFP — autodestrutivo; violento; sensível; observador. BACKSTORY/ CONTEXTUALIZAÇÃO:Estadunidense, Califórnia — Los Angeles.Filho de um ex-militar influente com a milícia local de San Diego, Maxine cresceu numa casa cercada por certificados e menções importantes da contribuição do seu pai na marinha — dizem os parentes mais afastados que ele nunca mais foi o mesmo homem após o serviço. Ficou agressivo. Um pouco menos humano. Age como uma máquina disfuncional que só sabe desabar a frustração sobre os ombros do seu único filho — alimentando um pavoroso rancor pelo fato de que perdeu a sua esposa no momento em que o garoto nasceu.
Jean-François tornou-se o irmão legal após o casamento entre o pai de Maxine e a mãe solteira do francês — mas esta união esteve desde o princípio fadada ao fracasso como todos os relacionamentos de uma pessoa com um desequilíbrio mental gigantesco. A única coisa que ainda os mantém juntos é o gosto daquela mulher por desfrutar da aposentadoria do seu recente marido — o qual está sempre preparado para compensar as falhas e a negligência com presentes caríssimos.
Ele, na verdade, é a imagem de todos os seus quinhentos defeitos convergindo para o ponto onde prometeu nunca chegar — é praticamente questão de tempo até Maxine Salvatore transformar-se numa versão ainda pior do que seu agressor, uma sombra decrépita e violenta sentada à frente da tevê contemplando tudo o que havia aprendido e tudo o que realizaria com as ferramentas que lhe foi dado: dois punhos e uma tolerância baixíssima para o mundo que o cerca.
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