Aku Ozu Ibuki

Embora seja totalmente — mas silenciosamente — contra o sistema utilizado por Saint Mary Magdalene, Aku aprecia bastante o seu trabalho no local. Chegou recém-formado aos 24 anos, indicado por seus professores da faculdade e de lá pra cá sente que conseguiu humanizar o tratamento dos internos, pelo menos quando se trata da terapia com ele. Budista, não expõe suas crenças por motivos óbvios e participa das missas sem problema algum, para ele, a religião é pessoal e não deve ser imposta ou ser a promessa de um milagre. No seu consultório oferece chás de acordo com o que é permitido que o paciente consuma, deixando claro estar sempre disponível para conversar mesmo que fora dos horários das consultas. Continua estudando formas de aperfeiçoar seu serviço e no momento todo o seu foco está no trabalho, às vezes sente que é o único que parece realmente se importar com a melhora daquelas pessoas ao invés de só querer que fiquem presas como animais selvagens, seja na própria mente através de medicamentos em doses cavalares ou limitados pelos muros físicos do hospício. Tem uma aura acolhedora que busca sempre confortar o próximo e evitar ao máximo qualquer tipo de agressividade, mas ajuda a conter alguns surtos, inclusive já tendo aberto denúncias contra alguns funcionários por usarem força desproporcional nesses momentos.